Dificuldade em organizar as finanças? Conheça o método 50-30-20, que ajuda a gerir melhor o dinheiro

24 de abril de 2025
Valor Invest

Para algumas pessoas, organizar as finanças pode parecer uma tarefa super trabalhosa, mas a regra 50-30-20, inspirada em um livro de Elizabeth Warren, pode ser o início do caminho para melhorar a gestão financeira dando “nome aos bois”, como diria o ditado. A regra propõe dividir a renda em três categorias. O intuito? Simplificar a divisão do orçamento mensal.

Danilo Brito, planejador financeiro pela Planejar, explica que Warren criou o método em cima do custo de vida dos americanos, porém o custo no Brasil e em países emergentes "tende a ser maior", o que diminui a margem para poupar. No entanto, enfatiza ele, o método é uma boa forma para organizar as finanças, sobretudo para quem tem dificuldade de fazer isso na correria do dia a dia.

A ideia é categorizar a renda líquida em três categorias: gastos essenciais (50%), prioridades financeiras (30%) e estilo de vida (20%). No entanto, no Brasil, muitos adaptaram o método para 50-35-15 e os especialistas explicam que a adaptação pode ajudar na organização financeira a partir de cada realidade.

A medida que o método ajuda na organização da função de cada parte do orçamento, promove um equilíbrio das finanças e abre espaço para que a pessoa comece a ajustar seus gastos, começando, por exemplo, a construir uma reserva de emergência e identificando gastos que ajudam a sair do controle, explicam os especialistas ouvidos pelo Valor Investe.

 

“Ele amplia a compreensão da pessoa ao fazer o uso da sua renda. Uma vez que você consegue identificar onde está gastando mais ou exagerando, você está abrindo mão de alguma outra coisa, como, por exemplo, da aquisição de um bem, de uma viagem. Então o método meio que também te limita e te força a rever isso. É um bom norte para organizar a vida financeira principalmente para aquelas pessoas que não têm familiaridade com o mundo financeiro”, diz Brito.

 

Porém, embora seja um método que auxilia a gestão da renda, a planejadora financeira Cleicia Regina ressalta que é fundamental considerar as particularidades de cada pessoa, como salário e despesas. Segundo ela, em muitos casos, não conseguir seguir o método à risca, sem levar as essas variáveis em consideração, pode gerar frustração. Por isso, os especialistas explicam que o método pode (e deve) ser adaptado a cada realidade.

 

“Não dá pra ser 50, 30, 20, mas dá para ser, por exemplo, 5% para guardar do salário. Essa mulher guarda os 5% e vai criando uma relação com o dinheiro porque o maior desafio é que as pessoas não têm boa relação com o dinheiro. Quando ela não tem conhecimento para sair dessa crença de que dinheiro não é bom, fica mais difícil conseguir ter uma boa relação com o dinheiro”, explica a planejadora.

Entenda o método

 

 

  1. Gastos essenciais: 50% — O método sugere que a pessoa utilize no máximo 50% da renda líquida mensal em gastos essenciais, como conta de energia, telefone, moradia e transporte. Brito explica que, caso o valor ultrapasse os 50% da renda mensal, pode significar que o padrão de vida esteja desajustado.
  2. Despesas não essenciais e estilo de vida: 35% — Os outros 35% são para que o poupador tenha mais qualidade de vida. Aqui está incluído gastos com lazer, como restaurantes, cinema, academia, teatro, entre outros. No entanto, diz Brito, isso não significa obrigatoriamente que a pessoa precisa gastar os 35% com esse tipo de gasto. Caso seja necessário, poderá abrir mão temporariamente para poder ajustar suas finanças pessoais.
  3. Investimentos e prioridades financeiras: 15% — Segundo o método, o ideal é que o comprometimento mensal com dívidas e financiamentos fique limitado em até 15% da renda, inclusive para evitar comprometimento de alguma outra faixa. Aqui também entra o percentual para poupar. Segundo Brito, o método facilita na construção da reserva de emergência e ajuda a ter uma compreensão melhor da renda e de como o trabalhador está consumindo ela.

 

 

Brito pontua que, caso as pessoas tenham apenas 5% dos 15% comprometidos com endividamento ou financiamento, a sobra de 10% deve ser poupada para a construção da reserva financeira, investimentos ou para algum objetivo de vida.

Para isso, Regina aponta que é preciso mapear o custo de vida total para entender quanto poupar para a reserva de emergência. Por exemplo: se o custo de vida de uma pessoa é de R$ 3 mil, o ideal é que a reserva de emergência seja de R$ 18 mil, o equivalente a seis meses de sustento.

No entanto, é preciso entender a condição de cada um para não gerar um afastamento ao invés de melhorar a gestão financeira. Além disso, ser flexível e entender que a poupança não será formada de uma hora para outra.

 

“Vai aumentando aos poucos e a pessoa vai tomando gosto por isso [poupar] porque se a gente já colocar dessa forma [percentual obrigatório], as pessoas tendem a desistir porque vêem aquilo muito distante da realidade dela”, pondera.

Posso adaptar os percentuais?

 

Segundo Brito, o método é aplicável para a maioria das pessoas. No entanto, para quem já possui um conhecimento mais avançado de finanças pessoais, o ideal é gerir o dinheiro de uma forma mais personalizada. Além disso, as pessoas podem adaptar os percentuais para conseguir iniciar a organização a partir da realidade do momento que vivem, como um pontapé inicial para melhorar a gestão.

 

“Quem mora com os pais ainda, quanto mais cedo guardar mais dinheiro, ou seja, ela priorizar mais a parte financeira dela, mais bem sucedida ela vai ser no futuro. Então, o ideal aqui é que ela, em vez de usar 15% para poder poupar, poupe até mais, 40% ou 50%”, explica o planejador.
O mesmo vale para pessoas cujos gastos essenciais estão acima dos 50% sugeridos pela estratégia. Brito comenta que, no caso de mulheres que são chefes de família, por exemplo, é possível reavaliar tanto a organização financeira quanto as fontes de renda (como aumentar a renda, por exemplo), sempre considerando cada contexto individual. O objetivo, neste caso, não é forçar um percentual, mas se aproximar ao máximo dos 50% e identificar caminhos para melhorar a gestão financeira dentro do possível.
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